"Um grupo de 35 cristãos foi detido, na Arábia Saudita, por se encontrar a rezar. Os cristãos, todos de nacionalidade etíope, foram levados para a prisão e sujeitos a maus-tratos, segundo revela a organização Human Rights Watch. Ao fim de vários dias encarcerados, alguns dos etíopes foram levados a tribunal e obrigados a colocar as suas impressões digitais em documentos que não puderam ler. Foram acusados de estar num ajuntamento ilegal de pessoas solteiras de sexos opostos. O grupo era constituído por seis homens e 25 mulheres. O caso teve lugar em meados de Dezembro, mas só agora veio a luz. É possível que alguns ou mesmo todos os membros do grupo sejam expulsos do país. A Arábia Saudita é um dos países mais intolerantes no plano da liberdade religiosa. No país, não existe um único local de culto não muçulmano e qualquer símbolo cristão é expressamente banido. Bíblias, cruzes e outros objectos identificáveis com o Cristianismo são frequentemente confiscados na fronteira e nem ajuntamentos informais de cristãos são tolerados. Contudo, o reino saudita continua a financiar iniciativas e centros de diálogo inter-religioso em países ocidentais, promovendo o conhecimento e a divulgação do Islão."
(Fonte: Página 1 em http://mediaserver.rr.pt/rr/others/717822062f89fc.pdf)
Um sacerdote mostra uma Bíblia escrita e ilustrada no século 16.
É um dos muitos tesouros guardados no monastério Kebran Gabriel.

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