O ténis ao mais alto nível tem demonstrado ser uma modalidade de princípios e jogado por jovens atletas de sentido civilizacional único no desporto. Não me recordo de ter assistido a um cumprimento entre jogadores e no final de jogo mesclado de antipatia. Poderei estar enganado mas pelo menos os menores exemplos não são notícia.
Mas retomando a observação destes dois tenistas campeões do Open, não pude deixar de registar que ambos são oriundos da Europa. Azarenka é bielorrussa e Djokovic é sérvio.
Agora reparem no fio que ostentam pendurado ao pescoço:
Lá está o crucifixo. Cristo presente. No jogo. Na vitória. Na atitude.
Com todo o sentido ecuménico, ambos prestaram um grande contributo para o Ano da Fé.
É caso para dizer: "não tenhais medo" (João Paulo II) - Azarenka e Djokovic não tiveram medo e mostraram-se ao mundo inteiro pelo seu jogo e pela sua crença.
Fotos: http://www.zimbio.com/
por, António José Tadeu Costa
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