Em tempos idos o historiador Prof. José Hermano Saraiva, num dos seus
programas na tv (“A Alma e a Gente”), expressava que o desenvolvimento tem os seus
limites na relação expansionismo industrial, efeitos económicos e a
preservação do ambiente. Neste enquadramento relativizava o poder do Homem
dizendo que no cosmos somos poeira, ou seja, minúsculas criaturas.
Estou certo que o professor ao proferir esta sua ideia estaria a projectar aquilo que hoje somos chamados a reflectir e em penitência:
“Lembra-te que és pó e ao pó tornarás”.
Deus manifestou-se-nos pelo seu Filho Jesus
Cristo, que nasceu e morreu por nós. Uma abundância de Amor para quem é “pó”.
No título do programa “A Alma e Gente”, a
segunda no final será reduzida a “pó” (será que leva aspas?!) mas a primeira
jamais terá o mesmo destino, é que o Amor de Deus é um mistério e por isso
torna-nos grandiosas, minúsculas criaturas.
Foto: http://vocalgarve.blogspot.pt/ |
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