quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Fim de Ano na Síria, Iraque, Afeganistão, Guiné-Bissau, Paquistão,...

Por todo o Mundo se festejou a Passagem para um Novo Ano.

É sempre um momento de união entre povos, quanto mais não seja porque existe uma dependência comum: a Felicidade, se bem que muitos a pratiquem a espaços, como é por exemplo o caso deste festejo, e muitos outros apenas para fins próprios... E deixe-mo-nos de tretas, pois não se tratam apenas dos governantes e outros senhores ligados à máquina do poder, Todos nós somos chamados à liça de como se difunde a Felicidade.

As nações projetam para o Final do Ano um  momento de tréguas e durante alguns minutos dão-nos a "cenourinha" e assim celebramos muito entusiasmados a Passagem para um Novo Ano, e depois... puf... verificamos que estamos com os pés bem assentes no chão e a vida continua e desta vez numa busca resistente da dita Felicidade.

O título deste "post" é provocador pois durante os noticiários e noutros órgãos de comunicação não encontrei celebrações nos países que invoquei... A "Felicidade" deles é-lhes oferecida quotidianamente com uma guerra sem fim, de mortes diárias, que atinge inocentes, os mesmos que todos os dias têm presentes os petardos das bombas bem diferentes dos mesmos sons que ouvimos e sentimos nesta Passagem do Ano.

Mas após tanta e instantânea euforia surge a 
Palavra e o Compromisso

"Lembrem-se a Paz é Possível"

Setúbal_2015_onde estive com a minha família, pois claro.
Albufeira_2015
Austrália_2015
Berlim_2015
China_2015
Coreia do Norte_2015 (pasme-se)
Dubai_2015
Grécia_2015
Nova Iorque_2015
Lisboa_2015
Londres_2015
Madeira_2015
Moscovo_2015
Nova Zelânia_2015
Paris_2015
Porto_2015
Viseu_2015

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