No bairro popular onde habitualmente frequentava a catequese e a santa missa, na igreja de S. João Evangelista ao Alto do Pina, aconteceu que um grupo da União Democrática Popular (extrema esquerda) tentou candidamente invadir o espaço jovem, na altura a preparar a apresentação de breves peças de teatro para as famílias. As canções de intervenção surgiram, mansamente (pois nestas coisas a estratégia do infiltrado está bem definida) até que o pároco de então, Sr. Padre José Vicente Martins, dando conta do que estava a acontecer proibiu toda e qualquer manifestação de índole cultural da catequese no que respeita ao tradicional evento. Sendo um homem inteligente soube avaliar tudo decidindo pelo melhor para a "sua" igreja.
A prosa vai longa mas serve para introduzir o descarado "cartaz" do BE, partido formado por UDP's que paulatinamente vão alastrando os seus tentáculos de intervenção, assumindo-se como os arautos da democracia em que eles se julgam os "legítimos" percursores. Com a sua base de influência consolidada prestam-se a isto - ofender a Igreja Santa Católica e Apostólica com a exibição de um cartaz do Sagrado Coração de Jesus.
É de facto uma ofensa, grotesca, intencional e apenas possível porque se dirige a uma Religião plasmada no Sagrado Coração de Jesus... O que seria a resposta a este cartaz com outras ilustrações e alusivas a outras tantas Religiões?...
Contudo Deus é Misericórdia e, portanto, não encontrarão nesta religião nada mais que tolerância mas firmeza nos seus ideais.
Assumir envolver-se numa religião é uma Ato de Fé, o aceitar das regras e princípios dessa Religião. Portanto adoção de crianças por indivíduos do mesmo sexo é um NÃO... Para haver criança há pai e mãe... Ponto final... A psicologia vai ter assunto para os próximos anos quanto ao estudo dos comportamentos atípicos no domínio desenvolvimento infantil.
Abençoada Igreja Santa Católica e Apostólica porque a esta provocação a resposta é apenas Misericórdia... Misericórdia de um Deus que se fez Homem e da sua mãe a Virgem Santíssima.
Continuemos a nossa Quaresma.
Por, António Tadeu Costa
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