A notícia da RR tem outras figuras signatárias e uma vez mais a Igreja assume a sua matriz, legado de Jesus, na defesa incondicional da vida. Contudo esta balbúrdia ideológica, trapalhona, muito bem oleada e perniciosa abre espaço para serem intensificados todo um processo no âmbito dos cuidados paliativos onde a família deverá ser chamada a cuidar de quem está padecendo, devendo ser apoiada na prestação do apoio, se quisermos misericordioso, para que, com dignidade, paciente e cuidador consigam relevar a dignidade de celebrar a vida.
Sei do que falo...
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Foto Inácio Rosa / Lusa |
António Tadeu Costa
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