Chegados ao destino, pelas 11.00 horas, estudámos o melhor percurso para fazer a pé a subida (e consequente descida) ao Monte Farinha onde fica o santuário mariano.
Uma jovem feirante, a quem comprámos alguns doces tradicionais, indicou-nos o caminho.
Subida íngreme feita num misto de floresta, zonas agrícolas e estrada, assinalada com a simbologia de pedestrianismo. Uma paisagem deslumbrante, rica de cores e que só a mãe Natureza nos concede doar.
Estrada acima imensa gente e animação a preceito se fez a jornada, com aquela interrogação sobre o colosso físico que cada ciclista tem de possuir para vencer tamanha etapa. Todos são verdadeiros atletas mas sem os milhões que pululam no seio de outros desportos.
Esperámos pelos bravos ciclistas na meta, lá bem no alto quase a tocar no céu, até que surge o Raúl Alarcón, o primeiro ciclista a terminar a etapa, o camisola amarela que no dia seguinte tornaria a ganhar a Volta a Portugal em bicicleta.
É um desporto duro, só para alguns, onde para além da preparação física e técnica de excelência vários juntam a Fé.
Na Senhora da Graça a Nossa Mãe também dá uma ajuda... estou certo que sim.
Fotos (tv/box) em que os ciclistas traziam o crucifixo junto a si.
Por, António Tadeu Costa
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