No alto da sua juventude o Papa publica um texto, que poderá ser lido na Pastoral da Cultura (Ler +) e onde refere a verdadeira utilização das redes sociais.
O Papa provoca-nos dizendo: "A internet que os católicos devem defender não é aquela feita «para capturar, mas para libertar, para preservar uma comunhão de pessoas livres», porque «a própria Igreja é uma rede tecida pela Comunhão Eucarística, onde a união não se baseia nos gostos [«like»], mas na verdade, no «ámen» com que cada um adere ao Corpo de Cristo, acolhendo os outros». «Se a rede for usada como prolongamento ou expetação» de um encontro real, «então não se atraiçoa a si mesma e permanece um recurso para a comunhão», aponta o documento, que dedica o Dia das Comunicações ao tema «“Somos membros uns dos outros” (Efésios 4,25). Das comunidades das redes sociais à comunidade humana».
Montagem de imagens da internet: like e amen |
Por, António Tadeu Costa
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